Qual o custo médio do ciclo de vida de uma bomba pneumática de diafragma?

Já sabemos que as bombas pneumáticas de diafragma possuem um excelente custo-benefício para as empresas, mas qual o seu custo ao longo de todo o seu período de utilização? Esses equipamentos são conhecidos pela sua alta versatilidade e confiabilidade, podendo lidar com fluidos diversos e possuindo um preço de compra baixo. Além disso, essas bombas também não exigem muitos reparos e pausas para manutenção.
Se está nos seus planos adquirir uma bomba pneumática de diafragma (e deveria estar!), preparamos algumas dicas para te ajudar a se planejar financeiramente. Confira a seguir!

6 fatores fundamentais que afetam o custo de uma bomba pneumática de diafragma durante seu ciclo de vida

1. Preço de compra inicial

Esse é o primeiro custo da sua bomba pneumática de diafragma. Como ela pode ser encontrada com tamanhos e configurações diferentes, o preço pode variar um pouco, mas em geral é uma opção economicamente mais interessante que outras alternativas disponíveis no mercado.

2. Custo de instalação

Por possuírem configuração simples, as bombas possuem um baixo custo de manutenção. Isso é possível por conta dos seguintes motivos:

• Não requer eletricidade para que possa funcionar, dispensando uma fonte de energia próxima;
• Não é necessário alinhamento a laser ou outros requisitos especiais ao ser instalada;
• Só é necessário um suprimento de ar, algumas conexões flexíveis de fluido e uma válvula básica nas linhas de entrada e descarga das bombas, para que elas sejam isoladas para retiradas de serviço para reparo e manutenção.

3. Dimensionamento adequado

Para que possa entregar uma maior eficiência e vida útil, o dimensionamento correto da bomba pneumática de diafragma é imprescindível. Por exemplo: se você deseja bombear 40 gpm (151 lpm) com 3 metros de altura manométrica, a maioria das bombas no mercado pode atingir essa vazão bombeando água. Infelizmente, a bomba teria que trabalhar perto de sua capacidade máxima e taxa de curso, levando a um maior desgaste dos componentes e eficiência reduzida.

Passando para o próximo tamanho, você pode operar a bomba significativamente mais devagar (reduzindo os custos por minuto), o que prolongará a vida útil da bomba e aumentará a sua eficiência (com consumo de ar comprimido reduzido). A diferença no preço de compra inicial entre os dois tamanhos não é significativa, e essa escolha permite que a diferença de custo seja rapidamente compensada com a longevidade e a eficiência.

4. Material da bomba

A escolha do material da bomba é fundamental para determinar o seu custo e durabilidade. O primeiro passo é verificar se o fluido que está sendo bombeado é quimicamente compatível com o material da bomba. Para verificar esse tipo de informação, consulte o guia de compatibilidade química do fabricante da sua bomba .
Em segundo lugar, uma vez selecionado o material adequado, determine o que oferecerá a melhor vida útil ao melhor preço. Por exemplo, se você deseja bombear hidróxido de sódio, polipropileno e PVDF podem ser usados para os materiais úmidos do corpo da bomba, mas o PVDF custa significativamente mais do que o polipropileno.

5. Reparos: componentes completos X componentes individuais

O custo de reparo de uma bomba pneumática de diafragma deve levar em consideração alguns fatores:

• Tempo de inatividade do processo: Quando uma bomba está fora de serviço, você deve considerar o custo da perda de produção. Esta é normalmente a parte mais cara de um reparo, mais do que a manutenção em si. Muitas empresas têm unidades de reposição que podem ser trocadas rapidamente, minimizando o tempo de inatividade e a perda de produção.

• Custo de mão de obra de reparo: Os custos associados à equipe de manutenção podem ser considerados, mas geralmente esses indivíduos já estão na folha de pagamento. Para reparos de bombas pneumáticas de diafragma, muitas empresas optam por ter distribuidores locais realizando o serviço em suas bombas se não tiverem a equipe para lidar com os reparos.

• Custo de segurança/ambiente: Quando uma bomba falha, é provável que parte do produto bombeado precise ser limpo. Em alguns casos, o derramamento será simplesmente água. Mas em alguns casos, o produto será um produto químico ou líquido que não pode ser lavado no reservatório ou dreno. Nesse sentido, manter a bomba e trabalhar em um cronograma de manutenção preventiva são ótimas maneiras de reduzir custos e tempo de inatividade.

• Custo das peças de reparo: As peças de reposição geralmente são uma pequena parte dos custos gerais de reparo. Para reduzir custos e tempo de parada, recomenda-se a manutenção “completa”. Isso significa substituir todos os componentes críticos em vez de apenas as peças que falharam. É uma estratégia econômica que quase sempre economiza tempo e dinheiro, te ajudando a reduzir a probabilidade de falhas futuras.

6. Custo de consumo

Como vimos, a bomba pneumática de diafragma não precisa de energia elétrica para funcionar, sendo o ar comprimido o seu único consumo. Nesse sentido, controlar o suprimento de ar da bomba pode torná-la mais econômica e eficiente. O uso de certos acessórios, como um controlador de nível de líquido, evita que a bomba fique seca quando um tanque ou reservatório está vazio – isso economiza ar comprimido, o que economiza dinheiro.

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